Essas são as características das pessoas infiéis, segundo a psicologia

A infidelidade é um fenômeno que vai muito além da simples quebra de confiança em um relacionamento. A psicologia revela que, por trás desse comportamento, há uma série de características e padrões emocionais que podem explicar por que algumas pessoas cedem à tentação de trair. Seja pela busca por novidade, pela falta de empatia ou pela insatisfação com a relação atual, entender as razões psicológicas da infidelidade pode ser crucial para desvendar os complexos fatores que impulsionam essa traição e ajudar na construção de relacionamentos mais saudáveis e conscientes.

Saiba as características das pessoas infiéis – Foto: Freepik/Reprodução

Características das pessoas infiéis

Busca por excitação e novidade

A psicologia aponta que algumas pessoas infiéis estão em busca constante de excitação, novidade e adrenalina. O ato de trair pode ser impulsionado pelo desejo de quebrar a rotina e experimentar novas emoções.

Para essas pessoas, o relacionamento extraconjugal pode funcionar como uma forma de “escape” de uma relação monótona, em que a paixão e o interesse diminuíram com o tempo.

Impulsividade

Pessoas que demonstram pouca capacidade de autocontrole ou impulsividade podem ser mais propensas a se envolver em comportamentos de risco, como a infidelidade.

Pessoas infiéis e como elas agem

Pessoas impulsivas podem ser mais infiéis- Foto: Reprodução/Freepik/ND

Indivíduos com esses traços podem agir de forma impulsiva e não refletir sobre as consequências de suas ações, priorizando o prazer imediato em detrimento do impacto emocional que a traição pode causar ao parceiro.

Falta de empatia

A empatia, que é a capacidade de se colocar no lugar do outro e compreender seus sentimentos, é um aspecto importante para a manutenção de relações saudáveis.

Quando uma pessoa tem baixa empatia, ela pode não perceber ou, até mesmo, ignorar o sofrimento que a infidelidade pode causar ao parceiro. Em alguns casos, isso pode ser indicativo de uma falta de consideração pelos sentimentos do outro, o que contribui para a quebra de confiança no relacionamento.

Insatisfação ou frustração

Um dos fatores mais comuns apontados pela psicologia para a infidelidade é a insatisfação no relacionamento atual. Seja pela falta de comunicação, afeto, sexo ou respeito, algumas pessoas recorrem à traição como uma maneira de preencher lacunas emocionais ou físicas.

Isso pode ocorrer quando a pessoa sente que suas necessidades não estão sendo atendidas, e a relação extraconjugal surge como uma solução temporária para esses vazios.

Pessoas insatisfeitas podem adotar esse perfil – Foto: Divulgação/Freepik/ND

Desconfiança

Em muitos casos, a infidelidade está ligada a um padrão de comportamento de desconfiança e falta de comprometimento com o relacionamento.

Pessoas que têm dificuldades em se comprometer com um parceiro ou que não acreditam na fidelidade como um valor essencial para a relação tendem a ser mais propensas à traição. 

Busca por validação externa

Algumas pessoas infiéis buscam validação ou aprovação externa, principalmente em relação à sua atração física ou charme. A necessidade de reafirmação da própria autoestima pode levar esses indivíduos a se envolverem em relações extraconjugais, como uma forma de “confirmar” seu valor e atratividade.

Esse tipo de comportamento é frequentemente associado à baixa autoestima ou a uma visão excessivamente dependente do julgamento dos outros.

Histórico familiar

O histórico de vida e as experiências familiares desempenham um papel importante no comportamento de uma pessoa. Indivíduos que cresceram em lares onde a infidelidade era comum ou onde os pais não tinham uma relação sólida podem desenvolver crenças distorcidas sobre o valor da fidelidade.

Histórico familiar também pode criar uma pessoa infiel – Foto: Reprodução/ND

Além disso, experiências passadas de traição podem influenciar a forma como a pessoa vê os relacionamentos e sua capacidade de se comprometer com um parceiro de forma exclusiva.

 

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