Uma crendice originária da Idade Média associa gatos pretos a trevas e bruxarias, e muitas pessoas ainda hoje consideram esses felinos portadores de má sorte.ONGs de defesa dos animais têm atuado para acabar com esse pensamento, que afeta a adoção de gatos pretos, por exemplo. A seguir, veja outras superstições ainda muito presentes no Brasil!
Influência da lua no corte dos cabelos – De acordo com essa crença, na Luna Nova se obtém um penteado renovadoPlanta espada de São Jorge – Também conhecida como espada de Iansã, é considerada um amuleto por muitos brasileiros. Posicionada ao lado da entrada de casas e comércios, teria o condão de afastar o mau-olhado e atrair boas energias. Bater três vezes na madeira – Um hábito comum de brasileiros supersticiosos é seguir esse rito para impedir má sorte. O “toc-toc-toc” vem quando algo dito está associado a um fato ruim. Onde estão as bolsas – Reza a lenda que deixar bolsas ou mochilas no chão provoca perda de dinheiro. A recomendação é deixá-las em cadeiras, mesas ou outras superfícies. Desvire os chinelos! – Uma das mais sinistras superstições prega que deixar chinelos de cabeça para baixo é sinal de mau presságio para as mães. Por via das dúvidas, os deixe de posição correta. Elefante da fortuna – Segundo a crença, enfeitar a casa com uma escultura desse mamífero traz sorte financeira. Mas para fazer efeito, é preciso que a parte de trás da miniatura esteja apontada para a entrada da casa. Cuidado com escadas – Uma das mais famosas superstições diz que passar por baixo de escadas dá azar. Por via das dúvidas, é sempre melhor desviar do caminho. Varrer os pés – Caso uma pessoa tenha os pés varridos acidentalmente por outra, ela jamais se casará. Caso de superstição com punição eterna. Coceira nas orelhas – Outra crença muito famosa é a de que se a pessoa está com as orelhas coçando (ou esquentando) é porque alguém está falando mal dela. Visitas desejáveis e indesejáveis – A superstição diz que deve-se colocar uma vassoura atrás da porta caso queira que uma visita vá embora. Caso o objetivo seja que uma visita volte mais vezes, não se deve deixá-la abrir a porta para sair, é o anfitrião que deve fazê-lo. Brinde sem mau agouro – Brindar com os copos vazios atrai má sorte. Após o gesto de saúde, o ritual diz que se deve fazer contato visual com quem participa da saudação e beber. O número 13 – No Brasil, essa numeração é cercada de amor e ódio. Para uns, traz sorte, enquanto outros a associam a azar. Abrir o guarda-chuva dentro de casa – Uma antiga superstição diz que abrir o objeto nessas condições é fonte de muito azar. Quebrar o espelho – Essa superstição é tradicional, todo brasileiro conhece. Ela diz que um espelho quebrado resulta em sete anos de azar. Noivo que vê a noiva com o vestido – Outra superstição clássica diz que desde o noivado até o casamento o noivo não pode ver a amada com a roupa da cerimônia. Se isso acontecer, o casamento será um tormento. São Longuinho – Muitos brasileiros já fizeram a curta prece ao perder um objeto: “São Longuinho, São Longuinho, se eu achar ‘tal coisa’ dou três pulinhos”. Comer aves na virada do ano – De acordo com esta crença, comer aves no Réveillon pode trazer um ano de retrocesso porque esses animais ciscam para trás.