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O líder do grupo Hezbollah foi morto nesta sexta-feira (27) após um ataque israelense em Beirute, no Líbano. Após a confirmação da morte de Sayyed Hassan Nasrallah, líder do grupo extremista Hezbollah, nesta sexta-feira (27), autoridades de diversos países começaram a se pronunciar sobre o ocorrido.
Nasrallah foi morto durante um bombardeio realizado por Israel em Beirute, capital do Líbano. O ataque matou seis pessoas e deixou outras 91 feridas, de acordo com o Ministério da Saúde libanês. A ofensiva ocorreu pouco depois do discurso do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, na ONU.
Em comunicado publicado neste sábado pela Casa Branca, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, expressou apoio às ações do governo de Netanyahu. No texto, Biden afirma que a morte do líder do Hezbollah representa “um ato de justiça”.
“Hassan Nasrallah e o grupo terrorista que ele liderava, o Hezbollah, foram responsáveis pela morte de centenas de americanos durante um reinado de terror de quatro décadas. Sua morte em um ataque aéreo israelense é uma medida de justiça para suas inúmeras vítimas, incluindo milhares de americanos, israelenses e civis libaneses”, afirma o comunicado.
A vice-presidente dos EUA e candidata democrata à presidência, Kamala Harris, também expressou seu apoio a Israel: “Tenho um compromisso inabalável com a segurança de Israel. Sempre apoiarei o direito de Israel de se defender contra o Irã e os grupos terroristas apoiados por ele, como o Hezbollah, o Hamas e os Houthis”, declarou em comunicado.
“Hassan Nasrallah era um terrorista com sangue americano em suas mãos”, afirmou Harris.
Israel diz ter matado chefe do Hezbollah
* Com informações da agência de notícias AFP.