
Prometendo revolucionar o mundo da construção civil no Brasil, um pedreiro revelou uma lista com cinco mentiras que as pessoas costumam ouvir sobre o uso de concreto celular em obras.

pedreiro desmistificou cinco erros comuns sobre o uso do material. – Foto: Divulgação/ND
Muito usado na Europa, o concreto celular é feito com cimento, água e um agente espumante, que cria bolhas de ar dentro do material. O resultado é um bloco poroso e mais leve do que o comum. Abaixo, confira a lista feita pelo profissional.
Mitos sobe o uso de concreto celular
- “O material é fraco”: de acordo com o profissional, a resistência depende do traço, assim como o concreto tradicional;
- “É mais caro”: por conta dos benefícios (conforto térmico, menos disperdício de material…), a opção pode ser até 30% mais econômica no final da construção;
- “Muitas infiltrações”: por ser mais porosa, os blocos feitos com a matéria-prima podem, sim, absorver mais água, porém, a infiltração é menor;
- “É difícil de trabalhar”: os blocos de cimento celular são mais leves, podem ser cortados com serrote e o desperdício é quase zero;
- “Não pode reformar”: as peças têm a função de vedação e não de suporte estrutural, logo, as paredes podem ser abertas ou recortadas.