O empresário João Ricardo Rangel Mendes, de 44 anos, foi preso em flagrante há pouco mais de uma semana. O MPRJ também pediu a manutenção da prisão preventiva de João Ricardo. O Ministério Público do Rio (MPRJ) denunciou o ex-CEO do Hurb, o antigo Hotel Urbano, por furto de obras de arte de um hotel e um escritório em um shopping de luxo na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. O empresário João Ricardo Rangel Mendes, de 44 anos, foi preso em flagrante há pouco mais de uma semana. O homem também foi denunciado por adulteração de identificação de veículo.
O MPRJ também pediu a manutenção da prisão preventiva de João Ricardo.
De acordo com os promotores, em uma das ocasiões, o empresário fingiu ser entregador de aplicativo para furtar um quadro, colocando a peça dentro de uma bolsa de entregas. Ainda de acordo com a denúncia, no mesmo dia, João seguiu para um escritório de arquitetura e furtou quadros, uma mesa digitalizadora e duas carteiras com dinheiro, entre outros itens.
Os promotores afirmam que, para executar o crime, João Ricardo se apresentou como eletricista. Mais tarde, ele retornou ao hotel e furtou outras obras de arte.
A denúncia também aponta que o homem usava motocicleta sem placa de identificação e com número de chassi removido.
A promotoria lembrou que João Ricardo é réu em outro processo criminal, no qual responde pelo crime de estelionato, “em razão de sua nefasta atuação como CEO da agência de viagens digital HURB (antigo Hotel Urbano), tendo lesado economicamente diversas pessoas ao vender pacotes de viagens e passagens aéreas e, após, cancelá-los, sem devolver os valores, o que demonstra seu perfil voltado para a prática de crimes patrimoniais”.
O MPRJ também pediu a manutenção da prisão preventiva de João Ricardo.
De acordo com os promotores, em uma das ocasiões, o empresário fingiu ser entregador de aplicativo para furtar um quadro, colocando a peça dentro de uma bolsa de entregas. Ainda de acordo com a denúncia, no mesmo dia, João seguiu para um escritório de arquitetura e furtou quadros, uma mesa digitalizadora e duas carteiras com dinheiro, entre outros itens.
Os promotores afirmam que, para executar o crime, João Ricardo se apresentou como eletricista. Mais tarde, ele retornou ao hotel e furtou outras obras de arte.
A denúncia também aponta que o homem usava motocicleta sem placa de identificação e com número de chassi removido.
A promotoria lembrou que João Ricardo é réu em outro processo criminal, no qual responde pelo crime de estelionato, “em razão de sua nefasta atuação como CEO da agência de viagens digital HURB (antigo Hotel Urbano), tendo lesado economicamente diversas pessoas ao vender pacotes de viagens e passagens aéreas e, após, cancelá-los, sem devolver os valores, o que demonstra seu perfil voltado para a prática de crimes patrimoniais”.