Cerca de 250 indígenas Turiwara encerraram na quinta-feira (1º) a ocupação da Secretaria de Meio Ambiente do Pará, em Belém. Indígenas desocupam sede da Secretaria de Meio Ambiente em Belém
Após quatro dias de manifestação, indígenas da etnia Turiwara encerraram nesta quinta-feira (1º) a ocupação da sede da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará (Semas), em Belém.
O movimento foi encerrado após a assinatura de um acordo entre a Semas, a Defensoria Pública da União, a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e a mineradora Artemyn.
O documento prevê melhorias estruturais nas aldeias e a realização de um estudo para avaliar os impactos das atividades da Artemyn na Terra Indígena Turiwara.
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Protesto
Cerca de 250 representantes do povo Turiwara acamparam no prédio em protesto contra a concessão de licenças ambientais favoráveis à exploração da mineradora Artemyn, que atua em áreas próximas a pelo menos dez aldeias indígenas da região.
Entre as principais reivindicações dos manifestantes estava a falta de consulta prévia às comunidades tradicionais sobre a instalação de um mineroduto que atravessa territórios indígenas.
Segundo os Turiwara, a estrutura foi construída sem diálogo com os povos afetados, descumprindo normas previstas na legislação brasileira.
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Após quatro dias de manifestação, indígenas da etnia Turiwara encerraram nesta quinta-feira (1º) a ocupação da sede da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará (Semas), em Belém.
O movimento foi encerrado após a assinatura de um acordo entre a Semas, a Defensoria Pública da União, a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e a mineradora Artemyn.
O documento prevê melhorias estruturais nas aldeias e a realização de um estudo para avaliar os impactos das atividades da Artemyn na Terra Indígena Turiwara.
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Protesto
Cerca de 250 representantes do povo Turiwara acamparam no prédio em protesto contra a concessão de licenças ambientais favoráveis à exploração da mineradora Artemyn, que atua em áreas próximas a pelo menos dez aldeias indígenas da região.
Entre as principais reivindicações dos manifestantes estava a falta de consulta prévia às comunidades tradicionais sobre a instalação de um mineroduto que atravessa territórios indígenas.
Segundo os Turiwara, a estrutura foi construída sem diálogo com os povos afetados, descumprindo normas previstas na legislação brasileira.
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