Lula: trajetória, governo e impacto na política brasileira

Governo Lula

Governo Lula enfrentou várias fases – Foto: Ricardo Stuckert/PR

Após a redemocratização em 1988, Luiz Inácio Lula da Silva é quem ocupou por mais tempo a presidência da República. Ao concluir o terceiro mandato, em 31 de dezembro de 2026, aos 81 anos, ele terá sido presidente do Brasil por 12 anos. Mas como agiu o Governo Lula em termos de impacto político.

Sob seu comando entre 2002 e 2010, o país saiu da 13ª economia mundial para a 7ª, segundo dados do FMI/Banco Mundial. Na época, o desenvolvimento econômico permitiu investimentos em políticas públicas de distribuição de renda.

O combate à fome era e continua sendo uma prioridade para os governos Lula. Ao deixar o cargo em 2010, o líder recebeu o prêmio Prêmio “Campeão Mundial na Luta contra a Fome”, concedido pela ONU como reconhecimento internacional pela criação dos programas Fome Zero e Bolsa Família.

Em 2014, o Brasil enfim saiu do Mapa da Fome elaborado pela ONU. No entanto, o país voltou a figurar na lista em 2022. Para o terceiro mandato, Lula afirmou que o combate à fome é “prioridade zero” e se trata de “escolha política”.

O compromisso com o combate à fome vai além da trajetória política. Em diversas ocasiões, o presidente, hoje casado com Janja, afirmou que faltou alimento durante a sua infância. Ao assumir a presidência pela primeira vez, o mandatário afirmou que “se, ao final de meu mandato, cada brasileiro puder se alimentar três vezes ao dia, terei realizado a missão da minha vida.” ​

Quem é Lula?

Nasceu em 27 de outubro de 1945, no município de Garanhuns, no agreste pernambucano. Filho de Aristides Inácio da Silva e Eurídice Ferreira de Melo, conhecida como Dona Lindu, Lula é o sétimo de oito filhos.

Em 1953, sua mãe decidiu migrar para o estado de São Paulo, em busca de melhores condições de vida. Durante a infância e adolescência, Lula trabalhou como vendedor ambulante, engraxate e office-boy para sustentar a família.

Aos 15 anos, tornou-se aprendiz de torneiro mecânico em uma escola do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). ​Após concluir o curso, trabalhou em fábricas do setor de metalurgia da região do ABC Paulista, principalmente em São Bernardo do Campo.

Lula, líder sindical

Em 1975, Lula foi eleito presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema, representando cerca de cem mil trabalhadores. Nessa época, a ditatura militar havia proibido as greves operárias. Mesmo sob forte repressão policial, cerca de 170 mil metalúrgicos entraram em greve em 1979.

Lula

Lula discursando para metalúrgicos em 1979 – Foto: Wikimedia Commons

Devido à ausência de políticos que representassem os interesses dos trabalhadores no Congresso Nacional, o líder sindical passou a considerar a criação do Partido dos Trabalhadores (PT). Durante o processo de abertura política nos anos 80, Lula fundou o PT ao lado de outros sindicalistas, intelectuais, políticos, lideranças rurais, religiosos e representantes de movimentos sociais.

Nesse mesmo ano, uma nova greve dos metalúrgicos levou Lula a sua primeira prisão política. Com base na Lei de Segurança Nacional, ele ficou detido por 31 dias.

Carreira política

A origem humilde, a atuação no sindicato e o carisma ajudaram Lula a ganhar rapidamente protagonismo no partido. Em 1982, o PT já alcançava a maior parte dos estados brasileiros.

Neste mesmo ano, os governadores estaduais foram escolhidos pelo voto popular pela primeira vez desde o início da ditadura militar, em 1964. Em São Paulo, o PT lançou Lula como seu candidato ao Palácio dos Bandeirantes. Na primeira experiência com as urnas, a quarta colocação com mais de um milhão de votos foi satisfatória.

Lula

Montagem com cartazes da campanha do Lula para governador de São Paulo, em 1982 – Foto: Acervo Centro Sérgio Buarque de Holanda / Fundação Perseu Abramo – Reprodução via Poder360

O sindicalista continuou trabalhando para a ampliação do alcance do partido. Em agosto de 1983, participou da fundação da Central Única dos Trabalhadores (CUT). Na campanha Diretas Já, no ano seguinte, Lula foi uma das principais lideranças.

Lula na Assembleia Constituinte

Como forte opositor do governo ditatorial, Lula passou a representar uma nova esquerda no período de transição para a abertura política promovido pelos militares. Em 1986, a sociedade escolheu seus representantes para a Assembleia Constituinte.

Na ocasião, Lula foi eleito o deputado federal mais votado do país, com 650 mil votos. A sua atuação na Assembleia se destacou principalmente pela inclusão de direitos trabalhistas e sociais na Constituição Federal de 1988. Apesar de reconhecer os avanços democráticos da Carta Magna, Lula se recusou a assinar o documento por entender que os interesses da elite financeira e dos militares haviam prevalecido sobre o bem-estar da população.

Cartazes da campanha de Lula para Assembleia Constituinte – Foto: Acervo Centro Sérgio Buarque de Holanda / Fundação Perseu Abramo – Reprodução via Poder360

“Todas as propostas que interessavam diretamente ao povo brasileiro, à classe trabalhadora, à sociedade organizada, foram sistematicamente derrotadas aqui dentro”, discursou Lula em reunião da Assembleia Constituinte. “A Constituição está aí. Não é a Constituição dos nossos sonhos. É a Constituição possível dentro da correlação de forças existente nesta Casa.”

Lula perde para Collor na primeira disputa presidencial

Após a promulgação da Constituição Federal no final de 1988, a primeira eleição direta para presidente da República após 29 anos estava marcada para o ano seguinte.

O petista foi lançado como candidato pela Frente Brasil Popular, uma coligação composta pelo PT, Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e Partido Socialista Brasileiro (PSB).

Cartazes da campanha de Lula para a presidência da República em 1989 – Foto: Acervo Centro Sérgio Buarque de Holanda / Fundação Perseu Abramo. Reprodução via Poder360

O petista chegou ao segundo turno, mas perdeu a eleição para Fernando Collor. Apesar da derrota, a campanha em 1989 o consolidou sua imagem como líder da esquerda brasileira e fortaleceu o PT como uma força política nacional.

Disputa contra FHC

Nas duas eleições seguintes, em 1994 e 1998, Lula voltou a se candidatar a presidente da República, sendo derrotado em ambas por Fernando Henrique Cardoso.

Na primeira disputa entre eles, o Fernando Henrique estava em alta com a opinião pública após o Plano Real controlar a hiperinflação no país. A estratégia para combater o aumento dos preços no Brasil havia sido lançada no ano anterior pelo ministério da Fazenda, então comandado por Fernando Henrique.

Em relação à eleição anterior, o PT ampliou a coligação para a disputa presidencial de 1994. Mesmo assim, não foi suficiente para derrotar Fernando Henrique Cardoso nas urnas.

Em 1998, a estabilidade econômica estava madura e Fernando Henrique Cardoso continuava como principal figura responsável por controlar a hiperinflação. Nas urnas, a população optou pela continuidade do projeto apresentado por Fernando Henrique, que foi reeleito presidente da República no primeiro turno.

Cartazes da campanha do Lula em 1998 – Foto: Acervo Centro Sérgio Buarque de Holanda / Fundação Perseu Abramo

Apesar do material publicitário anunciar Leonel Brizola (PDT) na chapa, o ex-governador do Rio Grande do Sul não aceitou ser vice de Lula. Anteriormente, Leonardo Boff já havia recusado a oferta. No fim, devido às dificuldades de costurar alianças, o vice-presidente na campanha presidencial do PT em 1998 foi o senador Paulo Rocha (PT-PA).

Vitória em 2002: Enfim o Governo Lula

Após três tentativas frustradas, Lula enfim ganhou as eleições para a presidência da República, em 2002. A atuação política do partido nas últimas décadas proporcionou uma base política para a sigla no início deste século.

Além de manter propostas de ampliação do atendimento público em saúde e educação, o PT sinalizou que iria manter o compromisso fiscal. Durante a corrida eleitoral, a campanha divulgou um documento assinado pelo candidato se comprometendo a manter as contas públicas equilibradas e o regime democrático vigente.

Ao escolher o empresário José Alencar (PL) para compor a chapa, o partido demonstrava aos setores produtivos que o sistema econômico não sofreria grandes modificações com sua eleição. Para convencer o eleitorado de um Lula mais moderado, o marqueteiro Duda Mendonça foi o responsável por ajustar o tom do candidato.

Cartazes da campanha presidencial de Lula em 2002 – Foto: Acervo Fundação Perseu Abramo (FPA)

Seu adversário no segundo turno, José Serra (PSDB), carregava o legado dos governos FHC. A reta final do segundo mandato dos tucanos havia chegado ao fim com desgastes pelas privatizações e pelo aumento da dívida externa.

Pela primeira vez no poder, os desafios do PT e do Governo Lula eram enormes para cumprir a expectativa por um governo voltado para os trabalhadores. Durante os quatro anos seguintes Lula conseguiu superar a desconfiança dos setores produtivos e se recuperar do escândalo do mensalão antes da eleição de 2006.

Lula consegue reeleição em 2006

Após um primeiro mandato com crescimento econômico e distribuição de renda, o Governo Lula entrou na disputa de 2006 com legado positivo, mas também com controvérsias como o escândalo do mensalão.

Apesar da crise política que envolveu acusações de compra de votos no Congresso e de outras denúncias de corrupção, Lula e sua equipe conseguiram minimizar o impacto sobre a campanha. O principal argumento era que se tratavam de casos isolados, sem o conhecimento do presidente da República.

Em disputa contra Geraldo Alckmin (PSDB) no segundo turno, Lula foi reeleito para mais um mandato como presidente da República.

Governo Lula 2002-2010

O escândalo do mensalão causou a queda da popularidade do governo até o menor patamar registrado nos dois primeiros mandatos. No final de 2005, o Datafolha indicou que 40% dos entrevistados consideravam o governo Lula bom ou ótimo.

Apesar do impacto na opinião pública, o governo Lula sobreviveu ao escândalo do mensalão e entregou o poder em 2010 com mais de 80% aprovação. Em parte, a popularidade do governo foi consolidada com a distribuição de renda que caracterizou o período de Lula no Executivo.

Entre 2003 e 2010, foram implementadas políticas públicas voltadas para a redução da pobreza e para a inclusão social. Programas como o Bolsa Família, Luz para Todos e Minha Casa, Minha Vida ganharam destaque por seu impacto econômico e social no país.

Polêmicas, prisão e impeachment

Durante os anos de governo Lula, os escândalos políticos ganharam grandes proporções. No primeiro mandato, o mensalão ganhou as manchetes em 2005 e pautou as eleições no ano seguinte.

Revelado em denúncia pública do deputado federal Roberto Jefferson (PTB), o esquema envolvia políticos do alto escalão na compra de votos no Congresso Nacional. No centro da polêmica estavam o ministro da Casa Civil, José Dirceu (PT), o presidente do PT, José Genoíno, e o tesoureiro do PT, Delúbio Soares.

Ainda em 2005, outro caso que gerou repercussão na mídia foi a apreensão de R$ 209 mil e US$100 mil escondidos na cueca e em uma mala de um assessor do deputado José Nobre Guimarães (PT-CE). Embora o deputado tenha negado conhecer a origem do dinheiro, o caso gerou desgaste à imagem do PT.

No ano seguinte, a Polícia Federal (PF) prendeu dois homens ligados ao PT que tentavam comprar um dossiê falso contra José Serra, candidato a governador de São Paulo. Os policiais encontraram R$ 1,7 milhão com os detidos. O caso ficou conhecido como “escândalo dos aloprados”, em alusão à uma fala do presidente Lula.

Operação Lava Jato

Governo Lula não existiria se dependesse da pena imposta por Sérgio Moro – Foto: Divulgação/Agência Brasil/ND

Deflagrada em 2014, a Operação Lava Jato investigou um sistema de pagamento de propinas e superfaturamento de contratos na Petrobras com ramificações em diversos setores da política e grandes empreiteiras do país.

As acusações ganharam as manchetes e eram destaque nos telejornais. A imagem do Partido dos Trabalhadores, há 12 anos consecutivos no poder, tornava-se cada vez mais associada à corrupção.

Entre os principais alvos da operação esteve o presidente Lula, acusado de ter recebido benefícios indevidos da empreiteira OAS e da Oderbrecht via um apartamento tríplex no Guarujá (SP) e reformas realizadas num sítio em Atibaia (SP). Os casos resultaram em condenações na Justiça Federal do Paraná, então sob comando do juiz Sergio Moro.

Em 2018, Lula foi preso pela Polícia Federal em São Bernardo dos Campos (SP), seu berço político. Com as sentenças mantidas em instâncias superiores, Lula se tornou inelegível com base na Lei da Ficha Limpa e foi impedido de disputar as eleições presidenciais. No seu lugar, o PT lançou Fernando Haddad, que perdeu no segundo turno para Jair Bolsonaro.

Em 2019, o Superior Tribunal Federal (STF) alterou uma decisão sobre a prisão antes da condenação em segunda instância e, por isso, Lula foi solto. Em liberdade, o petista acompanhou a Corte anular todas as condenações da pela 13ª Vara Federal de Curitiba no âmbito da Lava Jato ao reconhecer a incompetência desse tribunal para julgar os casos e a parcialidade do juiz Sergio Moro. Com a decisão, Lula recuperou seus direitos políticos e voltou à cena eleitoral.

No entanto, as ações da Lava Jato e seus desdobramentos provocaram uma crise institucional entre os Três Poderes. Com a revisão dos processos por parte do STF, opositores do PT acusaram a Corte de contaminação política.  Assim, a repercussão da força-tarefa mudou a dinâmica da política brasileira.

Impeachment de Lula

Apesar dos casos de corrupção, nenhum dos pedidos de impeachment de Lula feitos pela oposição chegaram ao plenário da Câmara dos Deputados. As alianças políticas que possibilitaram a vitória de Lula em 2002 também foram importantes para mantê-lo no cargo durante os períodos de crise.

Diferentemente do processo judicial que culminou em sua prisão depois da investigação da Lava Jato, o impeachment possui natureza política. Apenas a Câmara dos Deputados pode iniciar o processo, mediante à aceitação de requerimento com tal finalidade por parte do presidente da Casa.

Como hábil articulador político que governou sob uma frente ampla, Lula conseguiu barrar os pedidos antes que fossem à votação. Neste terceiro mandato, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), sofreu forte pressão para dar sequencia ao impeachment de Lula.

Apesar da relação conturbada entre Legislativo e Executivo, os pedidos não saíram de sua gaveta. Recentemente, Hugo Motta foi eleito presidente da Câmara. O sucessor de Lira já manifestou que não pretende acatar pedidos de impeachment.

Lula volta ao poder

Depois de sair da prisão, Lula construiu novas alianças e se manteve como a esperança do PT para voltar ao poder. Entre 2010 e 2022, a bancada petista na Câmara dos Deputados passou de 88 para 68 representantes. No Senado, o partido perdeu cinco cadeiras em relação ao fim do segundo mandato do presidente.

Além da dificuldade maior para aprovar projetos no Congresso Nacional, o  Lula  também lidou com um problema na base eleitoral. Em 2012, o PT elegeu 630 prefeitos para cidades espalhadas pelo país. Doze anos depois, esse número foi de 183. Para piorar, o partido não ganhou em nenhuma capital.

Na corrida presidencial, o nome de Lula permitiu a criação de uma frente ampla para concorrer contra o então presidente Jair Bolsonaro. Durante a campanha, o PT reforçou o compromisso com a democracia e acusou o governo vigente de corrupção e incitação ao golpe militar.

Para representar uma aliança pela democracia, Lula convidou seu antigo adversário da disputa eleitoral de 2006, Geraldo Alckmin (PSB), para ser o vice-presidente. Após três décadas no PSDB, Alckmin trocou de partido para disputar as eleições ao lado de Lula. A chapa foi eleita no segundo turno com pouco mais de 60% dos votos. Era o terceiro Governo Lula.

Popularidade em queda e reeleição em risco

Após a vitória do PT em 2002, o Datafolha publicou pesquisa em que 76% projetavam um governo bom ou ótimo. Comparativamente, no início do terceiro mandato, apenas 49% acreditavam que Lula faria um trabalho bom ou ótimo.

Diante de uma sociedade cada vez mais cética em relação aos políticos, as promessas de campanha de Lula exercem pouca influência sobre a opinião pública. O aumento dos preços, por outro lado, causa impacto no eleitorado.

Governo Lula em evento Brasil dando a Volta por Cima

Governo atual durante o evento Brasil dando a volta por cima. – Foto: Ricardo Stuckert / PR

Segundo pesquisa do Instituto Genial/Quaest divulgada em dezembro de 2024, 68% dos brasileiros disseram ter perdido poder de compra — o maior percentual desde o início do atual governo. Essa percepção de aumento nos preços contribuiu para 61% dos entrevistados afirmarem estar em uma situação financeira abaixo do que esperavam. Mais problemas para o Governo Lula.

Assim, o Governo Lula convive com os piores índices de sua história no comando do país. Em fevereiro de 2025, ​apenas 24% dos entrevistados avaliaram a gestão como ótima ou boa. Simultaneamente, a reprovação chegou ao recorde de 41%. Até então, as piores marcas haviam sido registradas em 2005, no auge da crise do mensalão.

Diante da pressão por equilíbrio fiscal nas contas públicas, novos investimentos para recuperar a popularidade do Governo Lula precisam de contrapartida. Para indicar os recursos no orçamento, o governo precisa aumentar a arrecadação ou cortar gastos. Após metade do terceiro mandato, a administração atual convive com a fama de criar impostos e dificilmente aprovará uma medida para aumentar tributos.

Além das condições econômicas e políticas, uma candidatura à reeleição para um novo Governo Lula, que hoje não parece ter riscos de afastamento, precisará superar a desconfiança de sua capacidade de gerir o país aos 81 anos, idade que pode disputar as eleições de 2026.

Vida pessoal

Ao longo de sua vida, o presidente se casou três vezes. O primeiro casamento foi com Maria de Lourdes, em 1969. O casamento terminou tragicamente com a morte dela, em 1971, grávida do primeiro filho do casal. Anos depois, em 1974, Lula se uniu a Marisa Letícia, que se tornaria sua companheira até 2017, ano em que ela faleceu após um AVC. Em 2022, Lula oficializou sua relação com a socióloga Rosângela da Silva, a Janja, com quem mantém união até hoje.

São cinco os filhos do Lula: Lurian, Marcos Claudio, Fábio Luis, Sandro Luis e Luis Cládio. tem cinco filhos reconhecidos. Sua filha mais velha, Lurian, nasceu em 1974, fruto de um relacionamento com Miriam Cordeiro. Lurian se formou em Jornalismo e atua no gabinete do senador Rogério Carvalho (PT-SE).

Filho do Lula posta registro no Instagram

Governo Lula tem apoio da família presidencial – Foto: Arquivo pessoal / Instagram de Luis Claudio

Com Marisa, Luiz Inácio teve três filhos biológicos e adotou Marcos Cláudio, filho de um relacionamento anterior da esposa. Fábio Luis, conhecido como Lulinha, ganhou destaque nos primeiros mandatos de Lula ao ser associado a polêmicas e a casos judiciais. Sandro Luis, por sua vez, envolveu-se com o diretório paulista do PT e manteve negócios em sociedade com os irmãos. Por fim, o caçula do casal, Luis Cláudio, foi acusado recentemente de agredir fisicamente a companheira.

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