A Polícia Civil realizou uma operação de fiscalização, em apoio à concessionária Zona Oeste Mais Saneamento, com objetivo identificar e reprimir o furto de água em estabelecimentos comerciais nos bairros de Bangu e Realengo. Polícia prende em flagrante dono de restaurante em Realengo por desvio de água
A Polícia Civil prendeu em flagrante, na última terça-feira (25), o dono de um restaurante por furto de água em Realengo, Zona Oeste do Rio.
Além do proprietário do estabelecimento, funcionários de outros quatro locais foram levados para a delegacia para prestar esclarecimentos.
A Delegacia de Defesa dos Serviços Delegados (DDSD) realizou uma operação de fiscalização, em apoio à concessionária Zona Oeste Mais Saneamento, com objetivo identificar e reprimir o furto de água em estabelecimentos comerciais nos bairros de Bangu e Realengo.
Durante a operação, foram detectadas ligações clandestinas em cinco estabelecimentos, onde a água era desviada diretamente da rede pública por meio do sistema conhecido como “by pass”, sem passar pelos hidrômetros.
Segundo a polícia, essa prática criminosa não apenas burla a medição do consumo, mas também compromete o fornecimento regular para a população, reduz a pressão na rede e pode gerar danos estruturais ao sistema de abastecimento.
Os responsáveis poderão responder por crime de furto qualificado pela fraude, com pena que pode chegar a 8 anos de reclusão.
A Polícia Civil prendeu em flagrante, na última terça-feira (25), o dono de um restaurante por furto de água em Realengo, Zona Oeste do Rio.
Além do proprietário do estabelecimento, funcionários de outros quatro locais foram levados para a delegacia para prestar esclarecimentos.
A Delegacia de Defesa dos Serviços Delegados (DDSD) realizou uma operação de fiscalização, em apoio à concessionária Zona Oeste Mais Saneamento, com objetivo identificar e reprimir o furto de água em estabelecimentos comerciais nos bairros de Bangu e Realengo.
Durante a operação, foram detectadas ligações clandestinas em cinco estabelecimentos, onde a água era desviada diretamente da rede pública por meio do sistema conhecido como “by pass”, sem passar pelos hidrômetros.
Segundo a polícia, essa prática criminosa não apenas burla a medição do consumo, mas também compromete o fornecimento regular para a população, reduz a pressão na rede e pode gerar danos estruturais ao sistema de abastecimento.
Os responsáveis poderão responder por crime de furto qualificado pela fraude, com pena que pode chegar a 8 anos de reclusão.
