O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quinta-feira (20) acreditar que o projeto de lei que amplia a isenção no Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5 mil mensais deve ser bem recebido pelo Congresso.
O texto foi divulgado nesta terça-feira (18) e ainda será votado por deputados e senadores. A tramitação ainda não começou, e as regras que forem aprovadas neste ano só podem começar a valer em 2026.
“A proposta foi muito bem-recebida, pois quem vai pagar essa conta é quem hoje não pagar Imposto de Renda. Vamos fazer bondade com 10 milhoes [de pessoas] e uma maldade com quem ganha mais de R$ 1 milhão. Aliás, mais de R$ 600 mil já começa uma pequena alíquota”, disse Haddad no programa “Bom Dia, Ministro”, da EBC.
“Estamos falando de justiça tributária. É a primeira vez que se faz isso no Brasil, mas é uma das coisas mais tranquilas e justas que eu possa imaginar . Até o Bolsonaro prometeu, e depois desconversou e não fez nada. Aliás, ele fez pior. Não atualizou a tabela do IR. Ficou 7 anos sem atualizar”, continuou.
“Vamos explicar à exaustão, como fizemos com a proposta sobre o consumo, e com toda tranqulidade vamos aprovar. Mesmo a extrema direita não vai ter como justiricar não aprovar”, seguiu o ministro.
O texto foi divulgado nesta terça-feira (18) e ainda será votado por deputados e senadores. A tramitação ainda não começou, e as regras que forem aprovadas neste ano só podem começar a valer em 2026.
“A proposta foi muito bem-recebida, pois quem vai pagar essa conta é quem hoje não pagar Imposto de Renda. Vamos fazer bondade com 10 milhoes [de pessoas] e uma maldade com quem ganha mais de R$ 1 milhão. Aliás, mais de R$ 600 mil já começa uma pequena alíquota”, disse Haddad no programa “Bom Dia, Ministro”, da EBC.
“Estamos falando de justiça tributária. É a primeira vez que se faz isso no Brasil, mas é uma das coisas mais tranquilas e justas que eu possa imaginar . Até o Bolsonaro prometeu, e depois desconversou e não fez nada. Aliás, ele fez pior. Não atualizou a tabela do IR. Ficou 7 anos sem atualizar”, continuou.
“Vamos explicar à exaustão, como fizemos com a proposta sobre o consumo, e com toda tranqulidade vamos aprovar. Mesmo a extrema direita não vai ter como justiricar não aprovar”, seguiu o ministro.