O novo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, tomou posse nesta segunda-feira (10) com um discurso voltado à defesa do governo Lula e à necessidade de reformular a tabela SUS, mecanismo que define os valores pagos pelo governo a hospitais e clínicas privadas que atendem pelo Sistema Único de Saúde.
“Sei que a tabela SUS, da forma como ela remunera os serviços hoje, não acabará com a peregrinação do nosso povo. Teremos a coragem e a sabedoria necessária para enterrar esse modelo e construir um novo.”
Novo modelo de remuneração para reduzir filas
Padilha destacou que a revisão da tabela começará pelos serviços que mais impactam no tempo de espera dos pacientes:
“Começaremos essa renovação pelos serviços que geram mais tempo de espera. Teremos um novo modelo de remuneração. Pagaremos mais e melhor para atendimento especializado que aconteça no tempo correto. Uma tabela que poupe o tempo.”
O tema da fila por atendimento especializado é uma das principais preocupações do governo na área da Saúde. O novo ministro já havia adiantado que buscará ampliar parcerias com a rede privada para reduzir o tempo de espera de pacientes.
Perfil político e papel na articulação do governo
Antes de assumir a Saúde, Padilha era ministro da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), onde atuou na articulação do governo com o Congresso. Durante a posse, ele enfatizou a importância do diálogo com parlamentares e mencionou sua experiência no governo.
“Encerro meu percurso como SRI como o que mais tempo ficou nesse cargo. Somando a primeira passagem e a segunda, são ao todo 3 anos, 4 meses e 11 dias. Muito obrigado, presidente Lula. Minha gratidão por me indicar para uma nova missão.”
A posse de Padilha reforça o perfil político do Ministério da Saúde, que tem o maior orçamento da Esplanada e será uma das principais pastas na relação do governo com parlamentares e prefeitos.
“Sei que a tabela SUS, da forma como ela remunera os serviços hoje, não acabará com a peregrinação do nosso povo. Teremos a coragem e a sabedoria necessária para enterrar esse modelo e construir um novo.”
Novo modelo de remuneração para reduzir filas
Padilha destacou que a revisão da tabela começará pelos serviços que mais impactam no tempo de espera dos pacientes:
“Começaremos essa renovação pelos serviços que geram mais tempo de espera. Teremos um novo modelo de remuneração. Pagaremos mais e melhor para atendimento especializado que aconteça no tempo correto. Uma tabela que poupe o tempo.”
O tema da fila por atendimento especializado é uma das principais preocupações do governo na área da Saúde. O novo ministro já havia adiantado que buscará ampliar parcerias com a rede privada para reduzir o tempo de espera de pacientes.
Perfil político e papel na articulação do governo
Antes de assumir a Saúde, Padilha era ministro da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), onde atuou na articulação do governo com o Congresso. Durante a posse, ele enfatizou a importância do diálogo com parlamentares e mencionou sua experiência no governo.
“Encerro meu percurso como SRI como o que mais tempo ficou nesse cargo. Somando a primeira passagem e a segunda, são ao todo 3 anos, 4 meses e 11 dias. Muito obrigado, presidente Lula. Minha gratidão por me indicar para uma nova missão.”
A posse de Padilha reforça o perfil político do Ministério da Saúde, que tem o maior orçamento da Esplanada e será uma das principais pastas na relação do governo com parlamentares e prefeitos.