Luigi Mangione: assassino do CEO estrelava em ‘império pornô particular’ antes de ser preso

Conhecido como ‘o assassino do CEO’, Luigi Mangione, de 26 anos, teria supostamente produzido mais de 20 vídeos de sexo altamente estilizados antes de ser preso sob a acusação de matar a tiros Brian Thompson, CEO da UnitedHealthcare, em Nova York. As informações são do DailyMail.

Luigi Mangione 'queria ser visto', diz fonte

Luigi Mangione filmou pelo menos 20 vídeos pornôs, diz jornal – Foto: Reprodução/ND

Segundo uma fonte ao DailyMail, Mangione filmava os vídeos com “iluminação perfeita” e “queria que fossem assistidos”. “Ele se excitava com isso. Há pelo menos 20 vídeos dele fazendo sexo”, afirmou a fonte ao jornal. Muitas mulheres envolvidas nos vídeos teriam medo de se manifestar por receio de serem associadas ao caso.

Luigi Mangione: assassino do CEO ‘queria ser assistido’

Mangione, que frequentou a escola preparatória Gilman e se formou como orador da turma em 2016, enfrentava problemas de saúde graves. Ele sofria de espondilolistese, condição nas costas agravada por um acidente de surfe, que deixou suas vértebras inferiores desalinhadas e beliscou um nervo.

Assassino do CEO escreveu um manifesto em suas redes sociais

Luigi Mangione estudou em colégio particular e nasceu em família que tinha clube country – Foto: Redes sociais/Reprodução/ND

Seu ex-colega de quarto, RJ Martin, revelou que a lesão impedia Mangione de ter intimidade física. No entanto, a nova fonte afirmou que ele frequentemente se gravava em atos sexuais e compartilhava fotos nuas com mulheres que conhecia. “Ele estava filmando tudo como se estivesse estrelando seu próprio império pornô particular”, disse a fonte.

CEO da UnitedHealthcare, Brian Thompson

CEO da UnitedHealthcare, Brian Thompson foi assassinado a tiros por Mangione – Foto: Reprodução/ND

Manifesto e fuga

No momento da prisão, Luigi Mangione estava foragido há cinco dias. As autoridades encontraram um manifesto escrito à mão no qual ele criticava a UnitedHealthcare, afirmando que o crescimento da capitalização de mercado da empresa não refletia em melhorias na expectativa de vida dos americanos.

O documento de 262 palavras condenava empresas que “abusam do nosso país para obter lucros imensos”. Mangione vem de uma família rica e seu avô era um multimilionário que construiu um império com resorts de luxo, casas de repouso e uma estação de rádio.

Mangione, o ‘assassino do CEO’, enfrenta acusações de assassinato enquanto sua vida pessoal e seus vídeos íntimos ganharam destaque na mídia mundial.

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