Investigação revelou que os detentos usaram barras metálicas retiradas da própria estrutura das celas para abrir um buraco próximo à luminária e acessar um duto de manutenção. O relatório do governo sobre a fuga dos detentos Deibson Cabral Nascimento e Rogério da Silva Mendonça da Penitenciária Federal de Mossoró (RN) apontou falhas graves de segurança que facilitaram a escapada, ocorrida em 14 de fevereiro de 2024.
Segundo o documento, os fugitivos se aproveitaram da falta de inspeções regulares nas celas, problemas na iluminação da área externa e controle precário de ferramentas na unidade para executar o plano.
A investigação revelou que os detentos usaram barras metálicas retiradas da própria estrutura das celas para abrir um buraco próximo à luminária e acessar um duto de manutenção.
De lá, seguiram para o telhado da penitenciária e desceram até uma área de obras, onde encontraram um alicate abandonado, que serviu para cortar o alambrado e concluir a fuga.
Dentre os problemas identificados no relatório estão:
Falta de inspeções na cela: os presos conseguiram abrir o buraco sem serem descobertos;
Iluminação deficiente: um dos postes da área da fuga estava desligado;
Monitoramento falho: câmeras estavam inoperantes ou de baixa qualidade;
Controle inadequado de ferramentas: alicates e outros materiais foram deixados sem supervisão na obra.
Após a fuga, os criminosos receberam apoio de uma célula do Comando Vermelho para se esconder e foram recapturados em Marabá (PA), no dia 4 de abril de 2024.
O relatório sugere que houve facilitação, intencional ou não, e aponta que servidores e prestadores de serviço podem ter contribuído para o episódio. O governo promete reforçar medidas de segurança no sistema penitenciário federal para evitar novos casos.
Segundo o documento, os fugitivos se aproveitaram da falta de inspeções regulares nas celas, problemas na iluminação da área externa e controle precário de ferramentas na unidade para executar o plano.
A investigação revelou que os detentos usaram barras metálicas retiradas da própria estrutura das celas para abrir um buraco próximo à luminária e acessar um duto de manutenção.
De lá, seguiram para o telhado da penitenciária e desceram até uma área de obras, onde encontraram um alicate abandonado, que serviu para cortar o alambrado e concluir a fuga.
Dentre os problemas identificados no relatório estão:
Falta de inspeções na cela: os presos conseguiram abrir o buraco sem serem descobertos;
Iluminação deficiente: um dos postes da área da fuga estava desligado;
Monitoramento falho: câmeras estavam inoperantes ou de baixa qualidade;
Controle inadequado de ferramentas: alicates e outros materiais foram deixados sem supervisão na obra.
Após a fuga, os criminosos receberam apoio de uma célula do Comando Vermelho para se esconder e foram recapturados em Marabá (PA), no dia 4 de abril de 2024.
O relatório sugere que houve facilitação, intencional ou não, e aponta que servidores e prestadores de serviço podem ter contribuído para o episódio. O governo promete reforçar medidas de segurança no sistema penitenciário federal para evitar novos casos.