O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, afimrou nesta quarta-feira (26) que o governo continuará discutindo a taxação grande empresas de tecnologia, conhecidas como “big techs”, como Apple, Google e Microsoft, entre outras.
Mas acrescentou que não há previsão de arrecadação com essa taxação no orçamento de 2025, cuja proposta será enviada ao Congresso Nacional na próxima sexta-feira (30).
“Não consta da lei orçamentária a taxação de grandes empresas de tecnologia. Mas já há um processo, e maturidade no mundo, que a gente precisa trazer dialogando com o pilar 1 da OCDE. A gente vai continuar discutindo”, afirmou Dario Durigan, do Ministério da Fazenda.
Em julho, o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, defendeu que “big techs” contribuam para expandir a infraestrutura de telecomunicações para promover a inclusão digital no Brasil.
“Essas big techs, como o Google, Apple, Facebook e Amazon, desempenham um papel crucial na formação do nosso futuro digital. Elas têm o poder de conectar pessoas, ideias e oportunidades como nunca antes. E é aqui que vemos uma oportunidade única: a de trazer essas gigantes da tecnologia para contribuir de forma a expandir a infraestrutura digital, reduzir as disparidades regionais de acesso à internet e promover a inclusão digital que tanto desejamos”, afirmou Juscelino, na ocasião.
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) calcula que a taxação das ‘big techs’, por um acordo global, resultaria em ganhos de receita fiscal em nível mundial entre US$ 17 bilhões e US$ 32 bilhões, com base nos dados de 2021, segundo reportagem do jornal “Valor Econômico”.
Mas acrescentou que não há previsão de arrecadação com essa taxação no orçamento de 2025, cuja proposta será enviada ao Congresso Nacional na próxima sexta-feira (30).
“Não consta da lei orçamentária a taxação de grandes empresas de tecnologia. Mas já há um processo, e maturidade no mundo, que a gente precisa trazer dialogando com o pilar 1 da OCDE. A gente vai continuar discutindo”, afirmou Dario Durigan, do Ministério da Fazenda.
Em julho, o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, defendeu que “big techs” contribuam para expandir a infraestrutura de telecomunicações para promover a inclusão digital no Brasil.
“Essas big techs, como o Google, Apple, Facebook e Amazon, desempenham um papel crucial na formação do nosso futuro digital. Elas têm o poder de conectar pessoas, ideias e oportunidades como nunca antes. E é aqui que vemos uma oportunidade única: a de trazer essas gigantes da tecnologia para contribuir de forma a expandir a infraestrutura digital, reduzir as disparidades regionais de acesso à internet e promover a inclusão digital que tanto desejamos”, afirmou Juscelino, na ocasião.
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) calcula que a taxação das ‘big techs’, por um acordo global, resultaria em ganhos de receita fiscal em nível mundial entre US$ 17 bilhões e US$ 32 bilhões, com base nos dados de 2021, segundo reportagem do jornal “Valor Econômico”.