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Estabelecimentos que vendiam animais respondem administrativamente e por crime ambiental. Período de defeso vai até abril para preservar reprodução das espécieis. Ibama apreende mais de 4,7 toneladas de lagosta durante defeso
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) apreendeu, entre novembro do ano passado e o início deste mês de fevereiro, no período de defeso, cerca de 4,7 toneladas de lagostas e de pescados ameaçados de extinção no Rio Grande do Norte.
O período de defeso começou em novembro de 2024 e segue até abril de 2025. Nessa época, portanto, é proibido capturar e comercializar algumas espécies. No último dia 1º de fevereiro teve início ainda a proibição da comercialização de estoques.
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Foram apreendidos neste período lagostas miúdas e ovadas, além de espécies ameaçadas de extinção como agulhões e goiamuns. Foram apreendidos ainda carangueijos e atuns sem origem comprovada.
Os estabelecimentos comerciais que vendiam esses animais neste período foram multados e vão responder administrativamente e por crime ambiental. A multa pode chegar a R$ 5 mil.
O período de defeso ocorre na época de reprodução dos animais e tem o objetivo de permitir a reprodução e o crescimento deles.
Lagostas foram apreendidas no período de defeso no RN
Divulgação
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