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Capa do álbum ‘Autópsia’, de Getúlio Abelha
Divulgação
♫ NOTÍCIA
♪ Quatro anos após Marmota (2021), álbum pautado pela fusão de forró eletrônico com brega e calypso, Getúlio Abelha põe outros temperos na mistura forrozeira que dá o sabor tropical de Autópsia, segundo álbum do artista piauiense que migrou para São Paulo (SP) após anos de vivência em Fortaleza (CE), um dos QGs das bandas de forró produzidas em escala industrial.
Em Autópsia, álbum que terá cinco faixas adiantadas em EP programado para 14 de fevereiro pelo selo Rec Beat Produções, Abelha também transita por bolero, emocore e funk em repertório que versa sobre vida noturna, solidão e melancolia.
O trio paulistano Katy da Voz e As Abusadas participa da música Engulo ou cuspo, mix de forró, reggaeton e funk. Outra música do disco, Freak é caracterizada como “cumbia existencialista”. Toda semana é forró eletrônico, gênero dominante na discografia do artista.
Já Armação se aproxima do terreno do piseiro com sanfona e metais enquanto a faixa Zezo explicita já no título a influência exercida pelo homônimo cantor potiguar – revelado com o epíteto de Príncipe dos teclados – no som de Getúlio Abelha.
Com capa expressiva, o álbum Autópsia foi gravado em estúdio com produção musical de Glhrmee sob a direção do próprio Abelha, creditado como coprodutor do disco. Ambos assinam juntos os arranjos do álbum Autópsia.
Nascido Getúlio Cavalcante Leite Filho em Teresina (PI), Abelha começou a ganhar projeção em 2021 com o álbum Marmota. Com a edição de Autópsia, a intenção é ampliar o alcance do miscigenado forró do artista.
Getúlio Abelha apresenta cinco faixas do álbum ‘Autópsia’ em EP programado para 14 de fevereiro
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