O Brusque veio a Florianópolis com a clara intenção de travar o jogo. Fechado, burocrático, pouco arriscou na primeira etapa. O Figueirense, paciente, soube esperar o momento certo para atacar e abriu o placar com Marlyson, que no Scarpelli conhece bem o caminho do gol.
Depois do intervalo, tudo mudou. O Brusque voltou mais agressivo, ocupou o campo de ataque e empurrou o Figueira para trás.
O Alvinegro, que poderia ter matado o jogo, recuou por conta própriae passou a viver de contra-ataques.
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Thiago Carvalho tentou dar novo gás ao time, torcando Marlyson por Kayke, mas o matador continua na seca.
No fim, vitória suada. O Alvinegro foi mais eficiente. Levou três pontos, mas saiu com um alerta: no mata-mata, um tempo ruim pode custar a eliminação.