“O caso tem, fundamentalmente, três eixos que a gente precisa avaliar. Em primeiro lugar, é a dignidade daquelas pessoas, dos cidadãos brasileiros, que não são presidiários, que estavam chegando ao nosso país repatriados dos Estados Unidos. O segundo ponto é a soberania nacional, para que apliquemos aqui no nosso país as nossas regras sobre o nosso comando das instituições com competência para tanto. Em terceiro lugar, a segurança do voo, a segurança das pessoas do sítio aeroportuário”, explicou o diretor-geral.
da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, destacou nesta quarta-feira (28) que a forma como os brasileiros deportados de outros países são tratados ao chegarem ao Brasil é uma questão de dignidade, soberania nacional e segurança. Segundo ele, os repatriados não podem ser equiparados a presidiários e devem ser tratados com respeito e humanidade ao retornarem ao país.
“O caso tem, fundamentalmente, três eixos que a gente precisa avaliar. Em primeiro lugar, é a dignidade daquelas pessoas, dos cidadãos brasileiros, que não são presidiários, que estavam chegando ao nosso país repatriados dos Estados Unidos. O segundo ponto é a soberania nacional, para que apliquemos aqui no nosso país as nossas regras sobre o nosso comando das instituições com competência para tanto. Em terceiro lugar, a segurança do voo, a segurança das pessoas do sítio aeroportuário”, explicou o diretor-geral.