Com sede em Jaraguá do Sul, no Norte de Santa Catarina, a WEG, fabricante de motores elétricos, conquistou a 15ª posição no ranking das empresas listadas na B3, a bolsa de valores brasileira, que registraram os maiores lucros no segundo trimestre deste ano. O levantamento, solicitado pelo Valor Econômico, foi realizado por Einar Riveiro, da Elos Ayta Consultoria.
A companhia catarinense registrou um lucro líquido de R$ 1,44 bilhão, impulsionado principalmente pelo sólido desempenho dos equipamentos de ciclo longo no Brasil, com destaque para a área de Geração, Transmissão e Distribuição de Energia. De acordo com o balanço, houve um crescimento de 5,4% nos resultados.
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Além disso, a receita operacional líquida da empresa cresceu 13,5% no período, atingindo R$ 9,2 bilhões. Outro destaque foi o retorno sobre o capital investido, que alcançou uma taxa de 37,4% nesse período, um aumento de três pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano passado.
Veja ranking das empresas mais lucrativas:
- Oi, com lucro de R$ 15,06 bilhões
- Vale, com lucro de R$ 14,592 bilhões
- Itaú Unibanco, com lucro de R$ 9,895 bilhões
- Banco do Brasil, com lucro de R$ 8,965 bilhões
- Bradesco, com lucro de R$ 4,716 bilhões
- Itaúsa, com lucro de R$ 3,3762 bilhões
- Santander, com lucro de R$ 3,247 bilhões
- BTG Pactual, com lucro de R$ 2,823 bilhões
- Ambev, com lucro de R$ 2,396 bilhões
- BB Seguridade, com lucro de R$ 2,143 bilhões
- Eletrobras, com lucro de R$ 1,74 bilhão
- JBS, com lucro de R$ 1,715 bilhão
- Cemig, com lucro de R$ 1,688 bilhão
- CSN Mineração, com lucro de R$ 1,507 bilhão
- WEG, com lucro de R$ 1,442 bilhão
- PetroRio, com lucro de R$ 1,420 bilhão
- B3 com lucro de R$ 1,244 bilhão
- Telefônica Brasil, com lucro de R$ 1,222 bilhão
- Sabesp, com lucro de R$ 1,209 bilhão
- Eneva, com lucro de R$ 1,067 bilhão
- CPFL Energia, com lucro de R$ 1,051 bilhão
- Raízen, com lucro de R$ 1,050 bilhão