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Caso aconteceu na tarde de sábado (21), no Setor de Clubes Esportivos Sul, em Brasília. Agressor escapou do local. Árbitro leva soco e desmaia após dar cartão amarelo para jogador.
Um árbitro de futebol levou um soco na cabeça e desmaiou após dar cartão amarelo para um jogador (veja vídeo acima). O caso aconteceu na tarde de sábado (21), durante uma partida no Setor de Clubes Esportivos Sul, em Brasília.
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A agressão será investigada pela Polícia Civil. De acordo com o Boletim de Ocorrência, um bombeiro militar, que participava do jogo, tentou dar voz de prisão para o autor da agressão, mas ele escapou do local em seu veículo.
O árbitro, Kelsey Raphael, recebeu atendimento médico no Hospital de Base. Em entrevista para a TV Globo, Kelsey disse que fez ressonância e foi liberado ainda no sábado (21). Ele contou que não precisou de pontos, mas que chegou a sentir dormência no corpo.
Kelsey ainda relata que já participou de outros jogos com o agressor e que ele já apresentou uma postura violenta.
Em nota, o BORA Soluções Esportivas, empresa que organizou a partida, diz que o agressor foi “imediatamente banido do campeonato e de todas as próximas competições da empresa” (veja íntegra mais abaixo).
Árbitro leva soco e desmaia após dar cartão amarelo para jogador.
reprodução
O que diz o BORA Soluções Esportivas
“O BORA Soluções Esportivas não aceita, nem tolera, qualquer tipo de agressão em seus torneios. No campo esportivo, o agressor foi imediatamente banido do campeonato e de todas as próximas competições da empresa, sem direito a recurso. Não admitiremos que um espaço de lazer e convivência social seja tomado por violência.
A empresa prestou o atendimento necessário à vítima, com o auxílio importantíssimo de bombeiros militares, responsáveis pelos primeiros socorros. Depois, acompanhou o árbitro até o hospital para avaliação. Também disponibilizou as imagens da agressão para apuração da Polícia Civil do Distrito Federal.
É inadmissível que essa cultura da violência ainda seja tão presente no esporte que amamos, muitas vezes sem uma câmera ligada para punir adequadamente o agressor. O BORA Soluções Esportivas espera que a repercussão do fato contribua para extinguir, de uma vez por todas, atitudes como essa do futebol amador do Distrito Federal e do Brasil.”
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