De scooter a Big Trail, esse ano será recheado de novidades em todas as categorias. Confira a lista com todos os modelos, dados técnicos e possíveis preços. City, custom, scooter, trail, scrambler… veja todas as motos que serão lançadas este ano
g1
As montadoras concentraram seus esforços e investimentos na atualização de motos presentes no mercado nos últimos 12 meses. Por força do novo marco regulatório de emissões, o Promot 5, o ano passado fez os fabricantes atualizarem seus motores para que atingissem um nível mais baixo de poluentes.
Portanto, houve uma atualização das motos já presentes no mercado, com renovação em design e partes técnicas, mas nenhuma grande novidade. Nessa leva estiveram as renovações de grande parte da frota da Honda com as novas Pop, Elite, Biz, CG, Bros e ADV.
A Yamaha também apresentou a reformulação de suas scooters NMax e XMas, além da renovação das street Factor e Factor DX e das naked FZ15 e FZ25.
Modelos 100% novos ficaram por conta da terceira colocada em vendas, a Shineray, que apresentou as inéditas Urban, Storm, Flash e as custom Iron, Denver e Titanium.
Mas 2025 promete ser recheado de novidades e o g1 selecionou 21 modelos que devem chegar às lojas.
Veja a lista abaixo.
Bajaj Pulsar NS400;
Bajaj Chetak;
Honda CB 500 Hornet;
Honda NX 500;
Honda XL 750 Transalp;
Morini Seiemmezzo;
Morini X-Cape 650;
Morini Calibro 650;
Royal Enfield Shotgun 650;
Royal Enfield Bear 650;
Royal Enfield Classic 650;
Royal Enfield Himalayan 450;
Royal Enfield Guerrilla 450;
Shineray Fort 4.0;
Shineray SRV 300;
Shineray SRV 550;
Shineray SRK 400;
Shineray SRT 550;
Yamaha Neo’s;
Yamaha Teneré 700.
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Bajaj Pulsar NS400
Bajaj Pulsar NS400 terá o mesmo motor da Dominar 400
Divulgação | Bajaj
A Bajaj vai ampliar o seu portfólio de motos naked no Brasil com a chegada da Pulsar NS400 no primeiro trimestre do ano. Naked são aquelas motocicletas com pouca ou nenhuma carenagem.
Ela terá o mesmo motor de um cilindro que equipa a Dominar 400. Ou seja, vai render 40 cv de potência e 3,5 kgfm de torque. Isso colocaria a Bajaj Pulsar NS400 na briga com a Honda CB 300F Twister.
Motor: 400 cilindradas
Potência: 40 cv
Torque: 3,5 kgfm
Bajaj Chetak
Bajaj Chetak será scooter elétrica com autonomia de até 95 km
Divulgação | Bajaj
A scooter elétrica já foi apresentada no Festival Interlagos do ano passado, mas a montadora só deve lançar neste ano — provavelmente no segundo semestre, após a apresentação da NS400.
A scooter elétrica tem motor de 5,1 cv e a velocidade máxima declarada é de 63 km/h. Pelo menos no modelo vendido na Índia. Ainda não se sabe se esse propulsor será oferecido por aqui.
A proposta da scooter é ser uma opção para trechos urbanos que não exigem acelerações tão vigorosas. A bateria é de 2,88 kWh com autonomia de 95 km no modo econômico, com recarga que demora aproximadamente quatro horas, segundo a montadora.
O painel de instrumentos é de TFT colorido. As rodas são de 12 polegadas, com freio a disco na dianteira e tambor na traseira que estão ligados por um sistema combinado (CBS), assim como nas motos da Honda e Yamaha.
Todas as luzes são de LED e ela já vem equipada com assistente de partida em rampa para facilitar as saídas em ruas íngremes.
Motor: elétrico
Potência: 5,1 cv
Autonomia: 95 km
Honda CB 500 Hornet
Honda CB 500 Hornet
Divulgação | Honda
A missão da CB 500 Hornet em 2025 é substituir a CB 500F no Brasil, o que deve ocorrer nos primeiros seis meses do ano.
Com um estilo mais agressivo, a Hornet retorna ao mercado brasileiro com um motor de 471 cilindradas, entregando 50,2 cv e 4,5 kgfm de torque.
Embora o nome seja o mesmo de um modelo de sucesso anterior, o motor é menor comparado ao da antiga Hornet, que tinha 600 cilindradas, 102 cv e 6,5 kgfm de torque.
Motor: 471 cm³
Potência: 50,2 cv
Torque: 4,5 kgfm
Honda NX 500
Honda NX 500 será a trail
Divulgação | Honda
Com a saída da CB 500X, a NX 500 está pronta para brilhar no Brasil. Embora tenha um novo nome e um design um pouco diferente, a NX 500 mantém o mesmo motor bicilíndrico da CB 500X, com 50,2 cv de potência e 4,5 kgfm de torque.
O câmbio também permanece o mesmo, com seis marchas. A NX 500 será lançada no primeiro semestre e se posicionará como uma moto aventureira, abaixo da Transalp.
Motor: 471 cm³
Potência: 50,2 cv
Torque: 4,5 kgfm
Honda XL 750 Transalp
Honda Transalp 750
Divulgação | Honda
A Honda XL 750 Transalp chegará atrasada, pois estava prevista para 2024. A expectativa, agora, é que a marca lance a Big Trail no segundo semestre.
O modelo atual foi apresentado em novembro no último Salão de Milão, e é uma reestilização da Transalp de 2022.
Motor: 755 cm3
Potência: 92 cv
Torque: 7,5 kgfm
Morini Seiemmezzo
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Assim como o primeiro modelo da história da marca (Tre e Mezzo, a “três e meio”, em italiano), a Seiemmezzo (“seis e meio”), tem esse nome para corresponder à sua cilindrada: 650 cm³.
Fora do Brasil, ela é comercializada em duas versões: STR e SCR. Contudo, o motor é o mesmo e rende 59,6 cv de potência que a fazem chegar a 170 km/h de velocidade máxima.
A Seiemmezzo se encaixa na categoria das Naked e vem para brigar com a Honda CB 650R, que custa R$ 52.590.
Motor: 650 cilindradas
Potência: 59,6 cv
Morini X-Cape 650
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A Morini X-Cape tem um apelo mais aventureiro e desembarcará no Brasil para brigar no segmento das trail, que são motos mais voltadas para trilhas.
Apesar de não ter um desenho apto para encarar off-road pesado, ela tem rodas de 19 polegadas na dianteira, o que indica que ela pode passar por obstáculos maiores.
Os modelos vendidos em países vizinhos — como Argentina, Chile e Uruguai — têm como painel de instrumentos uma tela TFT de sete polegadas.
O motor também é de 650 cilindradas, assim como na Seiemmezzo, o que indica que ela deve vir para rivalizar com a Triumph Tiger Sport 660 (R$ 56.990) e BMW F 800 GS (R$ 66.900).
Motor: 650 cilindradas
Potência: 59,6 cv
Morini Calibro 650
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Para marcar posição na categoria das custom, a Morini deve trazer a Calibro, uma estradeira que tem motor de 650 cilindradas, com pedaleiras avançadas para proporcionar mais conforto em viagens longas e iluminação totalmente em LED.
O tanque, assim como na Seiemmezzo, tem 15 litros de capacidade. O quadro de instrumentos é mais simples que o da X-Cape, com um conta-giros analógico e um pequeno painel digital em que é possível ver a velocidade e o nível de combustível.
Com essas características, a Calibro deve vir para disputar com a Royal Enfield Super Meteor 650, que tem preços girando na casa dos R$ 34.990.
Todas as motos da Morini chegam apenas no segundo semestre, pois as primeiras concessionárias abrirão as portas somente em julho nas cidades de São Paulo, Campinas, Sorocaba e São José dos Campos.
Motor: 650 cilindradas
Potência: 59,6 cv
Royal Enfield Shotgun 650
Com mesma base da Super Meteor, Shotgun 650 quer ser uma versão mais jovial
Divulgação | Royal Enfield
A Shotgun 650 já era para ter chegado ao mercado, pois ela já foi apresentada no meio do ano passado, mas a Royal atrasou o lançamento da custom por conta de problemas logísticos.
Com a inauguração de uma segunda linha de montagem na fábrica de Manaus, em parceria com o Grupo Multi (dono da marca de motos elétricas Watts), a Royal Enfield poderá expandir o seu portfólio e a entrega de motos no Brasil.
Portanto, a Shotgun deverá ser a primeira novidade lançada em 2025, chegando às lojas em março. Ela compartilha muitas peças, chassi e motor com as outras motos de 650 cilindradas da marca, como Super Meteor, Continental GT e Interceptor.
Motor: 648 cilindradas
Potência: 47 cv
Torque: 5,7 kgfm
Royal Enfield Bear 650
Royal Enfield Bear tem o mesmo motor bicilíndrico de 650 cilindradas com 47 cv dos outros modelos da marca
Divulgação | Royal Enfield
A Bear tem a mesma base da Super Meteor, Continental GT, Interceptor e da futura Shotgun, ou seja, é mais do mesmo. Porém, a Royal aposta em uma roupagem diferente para distinguir a Bear de tantas motos parecidas. O lançamento está previsto para o segundo semestre.
Um dos apelos está nas cores vivas e também no estilo mais voltado para o segmento das scrambler. A motocicleta será uma opção mais em conta que scramblers de outras fabricantes e pode servir para substituir a Scram 411, que até tentou conquistar o público, mas não conseguiu.
Assim, o conjunto mecânico será o mesmo, com propulsor de 648 cilindradas que desenvolve 47 cv e 5,7 kgfm de torque acoplado a um câmbio manual de seis velocidades.
Motor: 648 cilindradas
Potência: 47 cv
Torque: 5,7 kgfm
Royal Enfield Classic 650
Royal Enfield Classic 650 será uma opção mais potente que a Classic 350
Divulgação | Royal Enfield
Sob a mesma receita, a Classic segue com o mesmo propulsor das demais. Contudo, assim como na Classic 350, aqui o apelo é mais voltado para as primeiras custom, da década de 1950. De todas as novidades da marca, ela deve ficar para o fim de 2025.
Motor: 648 cilindradas
Potência: 47 cv
Torque: 5,7 kgfm
Tanque: 14,8 litros
Royal Enfield Himalayan 450
Himalayan finalmente ganhará um motor mais competente, com 40 cv. O atual tem apenas 24 cv de potência
Divulgação | Royal Enfield
A Himalayan 411 será (finalmente) aposentada. Com desempenho bem abaixo do esperado, ela será substituída pela Himalayan 450 até o fim do primeiro trimestre.
O desempenho promete ser condizente com a categoria e a cilindrada. Terá motor de 452 cilindradas com refrigeração líquida, que entrega 40 cv e 4 kgfm. Bem melhor do que os 24 cv e 3,2 kgfm de torque da atual Himalayan.
O câmbio é de seis marchas e o tanque é de 17 litros. Segundo a fabricante, o consumo é de 28,1 km/l e a autonomia estimada é de 450 quilômetros. Outro ponto positivo da novidade é inaugurar, aqui no país, o painel 100% digital da Royal Enfield.
Motor: 452 cilindradas
Potência: 40 cv
Torque: 4 kgfm
Tanque: 17 litros
Royal Enfield Guerrilla 450
Royal Enfield Guerrilla 450 terá motor de 40 cv
Divulgação | Royal Enfield
No segundo semestre, a Royal Enfield lançará a Guerrilla 450 no Brasil, uma moto crossover que combina os estilos naked e scrambler. Ela será equipada com o motor de 452 cm³ da Himalayan, oferecendo as mesmas configurações mecânicas, incluindo o conjunto de motor e transmissão.
As rodas de 17 polegadas e os pneus com sulcos menores indicam que a Guerrilla 450 é mais adequada para uso em trechos pavimentados, não sendo ideal para terrenos off-road.
Motor: 452 cilindradas
Potência: 40 cv
Torque: 4 kgfm
Shineray Fort 4.0
A próxima scooter da Shineray deve ter cilindrada de 350 cm³
Divulgação | QJ Motor
A nova scooter de média cilindrada, que competirá com a Yamaha XMax e a BMW C 400 X, possui um motor de 350 cilindradas, entregando 33 cv de potência e 3,5 kgfm de torque. Ela vem equipada com sistema de injeção eletrônica e oferece espaço suficiente para armazenar dois capacetes fechados sob o assento.
O painel de instrumentos é uma tela TFT de 5 polegadas, que permite conexão com celular através de espelhamento da tela do smartphone. Além disso, a scooter conta com dois compartimentos com fechamento elétrico, sistema de partida com chave presencial, porta USB para carregamento de celular e comandos do computador de bordo no guidão.
Motor: 350 cilindradas
Potência: 33 cv
Torque: 3,5 kgfm
Shineray SRV 300
Shineray deve ter outra custom em seu portfólio, a SRV, com motor de 300 cilindradas
Divulgação | QJ Motor
A Shineray continuará investindo no segmento das motos custom com o lançamento da SRV 300, uma estradeira equipada com motor bicilíndrico em V de 296 cm³.
Esse motor oferece 30,7 cv de potência e 2,6 kgfm de torque. Para maior segurança, a SRV 300 conta com sistema de freios ABS nas duas rodas. A altura do assento em relação ao solo é de apenas 70 cm, facilitando a entrada e saída da moto.
Motor: 296 cilindradas
Potência: 30,7 cv
Torque: 2,6 kgfm
Shineray SRV 550
Naked SRV 500 é uma das 17 motocicletas cotadas para entrar na gama das motos de média cilindrada da Shineray
Divulgação | QJ Motor
A SRV 550 é equipada com um motor bicilíndrico de 554 cilindradas, que oferece 47,5 cv de potência e 5,1 kgfm de torque, desempenho comparável ao das motos de 650 cilindradas da Royal Enfield, mas com 100 cm³ a menos.
O modelo combina características de uma naked, com rabeta curta, e de uma scrambler, com um banco mais curto.
Motor: 554 cilindradas
Potência: 47 cv
Torque: 5,1 kgfm
Shineray SRK 400
Naked SRK 400 tem propulsor com 41 cv
Divulgação | QJ Motor
Para entrar de vez na briga com a Bajaj, a Shineray deve importar a SRK 400, uma naked com propulsor de 400 cilindradas que disponibiliza 41 cv e 3,7 kgfm de torque.
O painel também é TFT de 5 polegadas com computador de bordo. Visualmente, a SRK 400 lembra a 250F que a Shineray já comercializa por aqui.
Motor: 400 cilindradas
Potência: 41 cv
Torque: 3,7 kgfm
Shineray SRT 550
SRT 550 pode ser a primeira trail de média cilindrada da Shineray no Brasil
Divulgação | QJ Motor
Com 554 cilindradas, 47 cv e 51 kgfm, a SRT 550 será a primeira trail de média cilindrada da montadora chinesa em solo brasileiro. A trail, porém, tem mais apelo para trechos asfaltados ou trilhas leves.
O painel de instrumentos é de LCD de 4 polegadas é de difícil leitura. A moto tem iluminação full LED, freios ABS nas duas rodas, suporte para GPS e porta USB.
Motor: 554 cilindradas
Potência: 47 cv
Torque: 5,1 kgfm
Yamaha Neo’s
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A maior novidade anunciada pela Yamaha para 2025 foi a produção e comercialização da sua primeira scooter totalmente elétrica. Chamada de Neo’s (não confunda com a Neo 125, scooter a combustão de entrada da Yamaha), a motoneta promete oferecer 80 km de autonomia e chega em fevereiro.
Em entrevista ao g1, Helio Ninomiya, diretor comercial executivo da Yamaha Brasil, afirmou que essa é uma aposta da marca para o futuro, porque as vendas do segmento de motos elétricas no Brasil ainda são pouco significativas, na casa das 5 mil unidades ao ano.
“O preço dela só será revelado perto do lançamento, mas ela ficará posicionada perto do topo, sobretudo por conta da tecnologia de bateria, que exige um investimento bastante alto”, disse o executivo.
“Com certeza vai ser uma moto de nicho, oferecendo soluções de mobilidade para trechos urbanos”, contou Ninomiya.
Considerando o preço das concorrentes, o preço inicial pode girar na casa dos R$ 40 mil. Segundo dados da montadora, são necessárias nove horas para carregar as baterias de 0 a 100% em tomadas de 110V.
As baterias da Neo’s são removíveis, ou seja, dá para tirar as unidades de energia de lítio e levar para carregar em tomada convencional em casa ou no escritório, por exemplo. O bom é que elas pesam apenas 8 kg, nada muito pesado.
O que mais chama a atenção é o design futurista da Neo’s. Todas as lâmpadas da são de LED e o acabamento é bem feito, com partes emborrachadas, para proteger de arranhões eventuais.
Como as demais scooters da marca, a Neo’s também tem gancho para prender sacolas e bolsas, além de porta-objetos sob o banco. Além das baterias, cabe um capacete aberto também no bagageiro da scooter.
O motor elétrico fica localizado no cubo da roda traseira e é totalmente desenvolvido pela Yamaha. Há dois modos de pilotagem: STD (de standard, padrão em inglês) e ECO, que prioriza a economia de energia.
O motor impressiona pelo que pode entregar em torque: são 13,5 kgfm, o que equivale ao conjunto de de 1.260 cilindradas com quatro cilindros em V da super esportiva Ducati Diavel. A potência é de 3,08 cv.
A Neo’s pode ser conectada com o Yamaha Motorcycle Connect, encontrado nas lojas de aplicativo Android e iOS como Y-Connect. Após a conexão com o smartphone, o painel passa a exibir informações como o nível da bateria do celular, notificações de mensagens e ligações recebidas.
No celular, por outro lado, o Y-Connect permite visualizar informações sobre a moto, como o status da bateria, do óleo do motor e até conferir onde ela ficou estacionada.
Motor: elétrico
Potência: 3,08 cv
Torque: 13,5 kgfm
Autonomia: 80 km
Yamaha Teneré 700
Yamaha Teneré voltará ao mercado brasileiro em 2025
Divulgação | Yamaha
Depois de muita especulação e mudanças de planos, uma das trail mais desejadas e icônicas do mundo estará de volta ao mercado brasileiro. A Teneré 700 foi confirmada para o Brasil depois de cinco anos de seu lançamento na Europa.
A previsão é que as vendas comecem no primeiro trimestre deste ano.
Entre as principais características da moto de trilha estão as rodas de 21 polegadas na frente, maiores do que as encontradas em motos de cidade, que normalmente são de 18 polegadas.
Dentre as tecnologias mais importantes estão o novo painel de TFT de cinco polegadas e iluminação totalmente em LED. Os faróis possuem quatro projetores.
Para segurança, há freios ABS com três modos, inclusive com a possibilidade de desativá-lo para uma pilotagem mais esportiva e segura no fora-de-estrada.
Motor: 700 cm³
Potência: 73 cv
Torque: 7 kgfm
Tanque: 16 litros
2 pontos positivos e negativos da Honda CG 160