Os eleitores do município de Ouro, no Meio-Oeste catarinense, já sabem quem será o prefeito pelos próximos quatro anos, ou melhor, reeleito. O atual prefeito Dire Duarte (PL), será a única opção de voto para a gestão executiva da cidade nas eleições 2024.
Dire, que tem a coligação com o PP e Federação PSDB/Cidadania, será reeleito se tiver apenas um voto. A cidade de Ouro tem 5.786 eleitores. O PL do governador Jorginho Mello já tem um prefeito eleito.
A possibilidade dele não ser eleito é se tiver o pedido de candidatura negado ou se desistir por algum motivo. Em caso como esse, a Justiça Eleitoral deve convocar novas eleições.
Dire foi eleito, em 2020, pelo PSDB, e obteve 62,64% dos votos. Foram 2.927 votos no total.
Mudanças na CGE
As mudanças na Controladoria Geral do Estado parece que não pegou bem entre os servidores. Um deles enviou e-mail para coluna e criticou a substituição no comando do órgão de combate à corrupção.
A crítica é referente à saída dois servidores de carreira com décadas de experiência, por comissionados. Na sexta–feira (16) o governo do Estado promoveu uma dezena de exonerações.
Essas saídas estão sendo vistas como um processo que compromete ações de auditoria e corregedoria e praticamente inviabilizam à continuidade das atividades de ouvidoria e transparência do Estado.
Prazo de cinco dias
A juíza eleitoral Eliane Alfredo Cardoso de Albuquerque deu o prazo de cinco dias para que Topázio Neto (PSD) e Maryanne Mattos (PL), os candidatos a prefeito e vice em Florianópolis, indiquem as provas que pretendem produzir e se entenderem necessário, o rol de testemunhas.
Isso porque, eles foram denunciados por uma representação especial impetrada contra a chapa por uso de servidores e equipamentos da prefeitura da cidade em horário de expediente, o que não é permitido pela legislação eleitoral para viés eleitoral. Opositores teriam um vídeo flagrando a ação.