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Após seis anos de ausência, o icônico Victoria’s Secret Fashion Show voltou em grande estilo, prometendo uma revolução no conceito de beleza que o tornou famoso nas décadas de 1990 e 2000. O desfile, realizado na última terça-feira (15), marcou o retorno de uma nova era para a marca, que agora aposta na inclusão, respondendo às críticas que enfrentou por falta de diversidade em suas passarelas.
A grife suspendeu seus desfiles em 2018, após um declínio na popularidade causado por polêmicas envolvendo a objetificação feminina e a exclusão de corpos fora dos padrões. A acusação de gordofobia, transfobia e racismo impactou a imagem da Victoria’s Secret, que decidiu se reinventar. Em 2023, a marca lançou o documentário The Tour, antecipando sua proposta mais inclusiva e anunciando o retorno do evento mais esperado da moda.
A volta não decepcionou. Diversidade de corpos e gênero foi uma marca do show deste ano, com a participação de modelos plus-size, como Ashley Graham, e a presença da brasileira Valentina Sampaio, primeira mulher trans a desfilar pela grife.
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Além delas, veteranas como Adriana Lima, Alessandra Ambrosio e Isabeli Fontana brilharam ao lado de novas gerações, mostrando que o Brasil segue em alta no universo da moda.
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O evento foi um espetáculo visual e sonoro, com apresentações musicais que envolveram a audiência do início ao fim. A cantora Lisa, ex-integrante do Blackpink, abriu o show com uma performance vibrante.
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No decorrer da noite, Tyla e Cher também encantaram o público, que ovacionou as modelos veteranas como Kate Moss e Tyra Banks, que retornaram à passarela para momentos de pura nostalgia.
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Com mais de 50 anos, Kate Moss e Carla Bruni trouxeram representatividade etária, enquanto Gigi Hadid abriu o desfile usando as icônicas asas de anjo. Ao longo dos quatro atos do show, o público pôde testemunhar a transformação pela qual a marca passou: de um padrão de beleza rígido para um verdadeiro espetáculo de diversidade, onde corpos plus-size, trans, negros e de diferentes idades dividiram os holofotes.
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O encerramento ficou por conta de Tyra Banks, a primeira angel negra da Victoria’s Secret, que desfilou com confiança e carisma, selando uma noite histórica. Enquanto os confetes caíam, o elenco completo, liderado por Banks, caminhou junto, simbolizando o fim de um ciclo e o início de uma nova fase para a grife.
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