Em entrevista ao g1, nesta sexta-feira (21), ministro Vinicius Marques de Carvalho falou sobre a reestruturação do governo Lula para o restante do mandato. Vinicius Marques de Carvalho conversou com o g1 nesta sexta-feira (21)
O ministro-chefe da Controladoria Geral da União (CGU), Vinicius Marques de Carvalho, visitou o Amazonas nesta sexta-feira (21), onde cumpre agenda em Manaus. Em entrevista ao g1, o ministro comentou sobre as especulações quanto a uma possível reforma ministerial a ser feita pelo presidente da república, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nas próximas semanas. Veja o vídeo acima.
Lula tem dito a ministros e auxiliares que pretende realizar uma reforma ministerial de forma fatiada. A primeira etapa terá foco nos gabinetes do Palácio do Planalto, e deve ser concluída até o Carnaval, no começo de março.
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Carvalho afirmou que enxerga de forma natural mudanças pontuais no governo e avaliou que Lula tende a decidir quem fica e quem sai baseado em análises de desempenho em cada pasta.
“É natural você ter questões relacionadas a composição política do governo e também as analises que o presidente pode fazer sobre como está a gestão de um determinado ministério. Todos nós podemos ser alvos de uma reforma ministerial, algo muito natural que faz parte da vida política do país”, disse o ministro.
O discurso de Carvalho segue a linha defendida por ministros do PT e dos partidos de centro, que avaliam que Lula precisa definir o quanto antes as trocas nos ministérios para reorganizar o time para a segunda metade do mandato.
As cobranças foram reforçadas pelo impacto da pesquisa Datafolha, de 14 de fevereiro deste ano, que revelou o pior nível de aprovação em todos os três mandatos de Lula, e com recorde de reprovação.
Apesar do cenário, Carvalho vê com otimismo uma possível reeleição de Lula em 2026, a quem classificou como ‘favoritíssimo’.
“Eu não tenho dúvidas de que o presidente Lula é um candidato favoritíssimo se ele decidir disputar a reeleição. A gente ta muito longe disso, estamos há dois anos, e a minha preocupação, como ministro, e eu tenho certeza que assim como todos os meus colegas, é entregar um bom trabalho”, afirmou.
O ministro-chefe da Controladoria Geral da União (CGU), Vinicius Marques de Carvalho, visitou o Amazonas nesta sexta-feira (21), onde cumpre agenda em Manaus. Em entrevista ao g1, o ministro comentou sobre as especulações quanto a uma possível reforma ministerial a ser feita pelo presidente da república, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nas próximas semanas. Veja o vídeo acima.
Lula tem dito a ministros e auxiliares que pretende realizar uma reforma ministerial de forma fatiada. A primeira etapa terá foco nos gabinetes do Palácio do Planalto, e deve ser concluída até o Carnaval, no começo de março.
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Carvalho afirmou que enxerga de forma natural mudanças pontuais no governo e avaliou que Lula tende a decidir quem fica e quem sai baseado em análises de desempenho em cada pasta.
“É natural você ter questões relacionadas a composição política do governo e também as analises que o presidente pode fazer sobre como está a gestão de um determinado ministério. Todos nós podemos ser alvos de uma reforma ministerial, algo muito natural que faz parte da vida política do país”, disse o ministro.
O discurso de Carvalho segue a linha defendida por ministros do PT e dos partidos de centro, que avaliam que Lula precisa definir o quanto antes as trocas nos ministérios para reorganizar o time para a segunda metade do mandato.
As cobranças foram reforçadas pelo impacto da pesquisa Datafolha, de 14 de fevereiro deste ano, que revelou o pior nível de aprovação em todos os três mandatos de Lula, e com recorde de reprovação.
Apesar do cenário, Carvalho vê com otimismo uma possível reeleição de Lula em 2026, a quem classificou como ‘favoritíssimo’.
“Eu não tenho dúvidas de que o presidente Lula é um candidato favoritíssimo se ele decidir disputar a reeleição. A gente ta muito longe disso, estamos há dois anos, e a minha preocupação, como ministro, e eu tenho certeza que assim como todos os meus colegas, é entregar um bom trabalho”, afirmou.